A insegurança humana e as laranjas
A insegurança humana me surpreende na mesma proporção que me intriga. Hoje, no mercado, eu estava analisando algumas laranjas em uma banca. De repente, uma mulher se aproximou, me olhou e fez o mesmo. Achei normal. Afinal, qual é o problema de duas pessoas selecionando laranjas? Antes que eu terminasse, um homem, provável marido da moça, se aproximou e me observou por alguns segundos. Quando eu retribuí a observação, ele disfarçou, a pegou pelo braço e se afastou. Eu? Continuei analisando as laranjas.