Sobre animais como entretenimento
Um animal não humano usado como entretenimento é explorado a maior parte de sua vida saudável, mas principalmente na juventude, e quando deixa de gerar grandes lucros ao “dono” é descartado como se fosse lixo. Na realidade, muitos são mortos ou abatidos, caso a carne, os ossos e a pele tenham um valor considerado atrativo pelo dono”.
Então qual é o problema em exigir que alguém que explorou tanto uma vida não humana custeie os últimos anos de vida de um animal em um santuário? Tenho certeza que as despesas seriam pequenas se levarmos em conta o tanto que esses animais geraram de lucro ao longo da vida. Afinal, todo animal não humano naturalmente vive para sobreviver, diferentemente do ser humano quando motivado pela ganância.
Então é óbvio que seria justa a obrigatoriedade de fundos de aposentadoria para animais. Na realidade, acredito inclusive que seja vergonhoso defensores dos direitos animais terem que lutar por isso, já que esse tipo de iniciativa deveria partir espontaneamente de quem explorou esses animais.
Tem que ser muito traiçoeiro para acariciar a cabeça de um animal, explorá-lo por anos e depois relegá-lo à morte como se não fosse nada. Na minha opinião, isso é uma faceta vil, que revela uma grande falha de caráter.
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