Dos males, o menor?
Dos males, o menor? Não quando se trata de política. Acredito que tal reflexão quando se fala em política e políticos é algo que acaba por soar como um tipo de anuência em relação às atrocidades que são cometidas em nome da politicagem e da ânsia por poder.
Muitas das desgraças que testemunhamos hoje no mundo têm relação com o raciocínio de conivência baseado na conveniência. “O cara comete excessos, mas é linha dura. Ninguém faria melhor” ou “Ele é ladrão, mas tem lá suas qualidades.” Esse tipo de conformismo tem lesado não somente a humanidade, mas obviamente outras espécies.