Escrever ou falar “difícil” nem sempre é um bom caminho
Não é bonito escrever ou falar “difícil” se isso é usado como uma forma de “autoafirmação léxica”. Quem complica demais, corre o risco de não ser compreendido, de ser verborrágico, ou nem mesmo lido. Claro, é legal brincar com as palavras, mostrar conhecimento da linguagem, da língua mater, mas acho que se exageramos, ou fugimos da naturalidade, nos tornamos pretensiosos e podemos parecer arrogantes; ou pior, incompreendidos e enfadonhos. Tem uma reflexão do Bukowski sobre isso que diz mais ou menos assim:
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