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Contribua com a campanha do projeto Vegazeta
Contribua com a campanha do projeto Vegazeta – Veganismo em Jornalismo, História e Cultura, um portal em prol do veganismo e em oposição à exploração animal que é atualizado diariamente, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Você pode fazer uma doação mensal a partir de R$ 3. Para saber todos os detalhes e contribuir é só clicar no link abaixo:
Campanha do Vegazeta no Apoia.se
Me ajude a continuar produzindo conteúdo sobre a exploração animal e a conscientizar as pessoas
Sou o David Arioch, jornalista profissional há 12 anos (MTB 0010612/PR), e acabei enveredando pelo caminho do jornalismo cultural e histórico em 2006. Em 2009, criei este blog homônimo – David Arioch – Jornalismo Cultural (davidarioch.com), onde publico regularmente matérias, reportagens, artigos, reflexões, críticas, contos, crônicas e traduções, etc. Em síntese, textos em geral.
Sempre realizei esse trabalho de forma dedicada e independente. Ou seja, sem vínculo com ninguém ou com qualquer organização. Nos últimos anos, me interessei bastante pela questão da exploração animal, direitos animais, vegetarianismo e veganismo. Então comecei a escrever a respeito e logo desenvolvi um ritmo regular de produção. Atualmente a minha maior satisfação é produzir diariamente conteúdo sobre isso, assim conscientizando as pessoas. Inclusive por isso abri mão de outras atividades.
Porém, assim como qualquer outra pessoa, tenho limitações e despesas, e no meu caso envolvem o processo de pesquisa e produção de conteúdo sobre esses temas. Então decidi criar uma campanha no Apoia.se pedindo a sua contribuição – como puder e se puder contribuir. Afinal, qualquer trabalho realizado sem um apoio realmente sólido acaba encontrando muitos obstáculos por maior que seja a boa vontade.
Também sou o idealizador do blog de culinária vegana vegaromba.com, onde publico minhas receitas regularmente.
Caso queira contribuir ou simplesmente entender como funciona a campanha, te convido a acessar o link abaixo:
“Vamos fazer um CD juntos?”
O título da matéria é o nome do projeto criado pelo compositor e advogado João Henrique de Andrade, de Paranavaí, no site de financiamento coletivo Catarse. O objetivo do músico é arrecadar R$ 7 mil para realizar o sonho de gravar o seu primeiro disco, pautado em histórias de amor e amizade.
Muito conhecido na região de Paranavaí, onde desde a década de 1990 toca em barzinhos e eventos, João Henrique informa que o CD vai contar com sete músicas – “Normal”, “Ouvindo a Chuva na Varanda lá de Casa”, “Delírio e Ontem”, “Quasar”, “Pra Sempre Vou Te Amar”, “Mandela” e “Quarta-Feira Cinzenta”. Algumas das composições já foram premiadas no Festival de Música e Poesia de Paranavaí (Femup), um dos festivais mais antigos do Brasil, onde o músico está entre os mais prestigiados pelo público.
A qualidade musical do trabalho de João Henrique é tão evidente que ele foi convidado para abrir o show do cantor Zé Ramalho em Paranavaí no dia 27 de outubro. Além disso, o compositor, em parceria com a esposa Luzimar Andrade, também é conhecido por participar de muitos trabalhos voluntários e por realizar shows beneficentes em prol de enfermos ou de pessoas que enfrentam crises financeiras. Como palestrante, também ministra cursos de oratória com duração de 15 a 20 horas, além de oficinas de empregabilidade para jovens que estão em busca do primeiro emprego.
“É um trabalho que fazemos de graça e com muito prazer para entidades que não visam lucro”, afirma. Para contribuir com o músico que já ajudou tantas pessoas, acesse o link abaixo:
https://www.catarse.me/vamos_fazer_um_cd_juntos_c783
Contato
Para mais informações, ligue para (44) 9955-1325.
Lei Rouanet precisa de mudanças
Não concordei com a extinção do Ministério da Cultura (MinC) quando tentaram transformá-lo em uma Secretaria Nacional de Cultura, e qualquer dia vou escrever um texto justificando os meus motivos. Mas acredito que a Lei Rouanet precisa de mudanças sim e, se essa CPI for isenta, o que infelizmente não sei se é possível, acho que pode sair algo bom disso.
Não concordo com o atual funcionamento da Lei Rouanet e vou usar um exemplo simples para justificar. Uma vez enviei para o Ministério da Cultura, através do Novo Salic, um projeto de um documentário sobre a passagem do médico nazista Josef Mengele pelo Paraná. Inclusive eu já possuía um roteiro praticamente pronto e uma lista de fontes e referências, já que se trata de um assunto sobre o qual fiz até um mapeamento no Paraná e consegui importantes informações de pesquisadores brasileiros e estrangeiros.
Ainda assim a comissão de avaliação do Novo Salic não aprovou o meu projeto, declarando que eu precisava revisá-lo porque segundo eles a equipe do documentário era pequena. Oi? Então quer dizer que preciso de uma equipe grande se posso fazer um trabalho de qualidade com uma equipe pequena?
Ou seja, a impressão que tenho é que meu projeto não passou porque era econômico demais. Acabei por inferir que os documentários precisam ser produzidos por grandes produtoras. Logo se você é acostumado a trabalhar de forma independente, e não tem condições de aguardar anos para colocar um projeto em prática, parece que o jeito é tirar dinheiro do próprio bolso ou buscar patrocínio por conta própria. Triste realidade.
Um atleta motivado por um sonho
Leonardo Fellipe Mariani sonha em se tornar campeão mundial de powerlifting
Em um certo dia de 2010, Leonardo Fellipe Mariani, de Siderópolis, Santa Catarina, estava em casa assistindo alguns vídeos de campeonatos de powerlifting no YouTube. Ficou tão impressionado com a força, técnica e vigor físico dos competidores que decidiu se tornar um atleta da modalidade. Sem saber exatamente como proceder, Mariani buscou informações na internet e procurou pessoas envolvidas com o esporte para instruí-lo.
“Foi amor à primeira vista, mas infelizmente esbarrei nas limitações da minha antiga academia. Por causa disso, comecei a treinar pra valer em outubro de 2012. Só que desde então não parei mais e tenho dado tudo de mim”, afirma. O que levou o catarinense de 25 anos a procurar vídeos de powerlifting na internet foi o apreço pela musculação, atividade que pratica desde 2009, quando se matriculou em uma academia com o objetivo de perder peso.
Atualmente o atleta treina cinco vezes por semana e cada treino tem duração de duas horas. “Os meus exercícios preferidos são o agachamento livre e o levantamento terra”, conta. Incluído o supino, os três formam a base que consagrou o esporte. Embora motivado por uma paixão, hoje, Mariani vive o dilema de não ter patrocínio, o que dificulta a participação nos principais campeonatos.
“Preciso de apoio financeiro para competir no Campeonato Catarinense que será realizado em Blumenau [Santa Catarina] no dia 23 de março. Quem puder ajudar, me comprometo a divulgar a marca patrocinadora através de sites, fotos, vídeos e entrevistas”, declara. As dificuldades de Leonardo Fellipe refletem também o preconceito contra o esporte no Brasil, uma consequência do desinteresse da iniciativa pública e privada.
Tudo isso somado ao descaso da imprensa ofusca o brilho de um esporte que requer muita força de vontade, dedicação e disciplina. A situação preocupa porque inviabiliza uma maior aceitação do powerlifting em território nacional, modalidade já tradicional e que na versão moderna começou a se popularizar nos EUA e Reino Unido nos anos 1950.
O amor pelo levantamento de peso há muito tempo constrói irmandades por todo o Brasil. Mariani é um exemplo de atleta que fez muitas amizades por meio do powerlifting. A interação social é inevitável, inclusive estimulada, já que o apoio em cada competição assegura ao atleta uma dose a mais de motivação para vencer. “Espero um dia ter a chance de abrir um centro de treinamento para crianças e adolescentes carentes”, revela.
Sem investimentos e com recursos limitados, muitos powerlifters convocados para representar o Brasil no exterior são obrigados a recorrer ao crowdfunding (financiamento coletivo), uma alternativa que nem sempre tem um final feliz. Já houve inúmeros casos de esportistas que desistiram da competição porque receberam um número pífio de doações. Embora alguns tenham uma legião de seguidores, isso não garante sólidas contribuições. “É um esporte caro. É preciso investir muito em dieta, viagens e hospedagens. Um atleta não gasta menos de R$ 1,7 mil”, comenta Leonardo Fellipe que compete na categoria até 125kg e tem como principal inspiração o gigante russo Andrey Malanichev.
Além de evoluir como atleta de alta performance, Mariani quer construir um corpo mais forte e definido. E claro, sonha em se tornar um campeão mundial de powerlifting. O anseio de chegar ao topo já garantiu importantes premiações. “Espero me tornar uma das promessas do powerlifting brasileiro. Estou lutando para chegar lá”, avisa.
Títulos
Campeão da 1° Copa Rafa Crestani de Powerlifting, da World Association of Benchers and Deadlifters (WABDL), em Veranópolis (RS) em 2012.
Segundo lugar no Campeonato Brasileiro de Levantamento Terra, da International Powerlifting Federation (IPF), em São Paulo (SP) em 2012.
Campeão do 11º Campeonato Catarinense de Powerlifting, da International Powerlifting Federation (IPF), em São Bento do Sul (SC) em 2013.
Terceiro lugar no Campeonato Brasileiro de Powerlifting, da World Powerlifting Congress (WPC), em São Paulo (SP) em 2013.
Segundo lugar no Campeonato Brasileiro de Powerlifting, da International Powerlifting League (IPL), em São Paulo (SP) em 2013.
Serviço
Para entrar em contato com Leonardo Fellipe Mariani, basta ligar para (48) 9925-5200 ou enviar um e-mail para leonardofellipemariani@hotmail.com.