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O belo nunca vai ser simplesmente belo
O belo nunca vai ser simplesmente belo porque a beleza é uma forma completa de cognição, não apenas uma palavra vazia atribuída de um valor físico que reflete, partindo do senso comum, a jovialidade humana suscetível ao definhamento.
A beleza ou preservação dela envolve fatores de atração e abstração. É no belo também que desde sempre o homem se inspira para criar mitos e lendas que se perpetuam no imaginário das pessoas.
Acreditar na beleza como superficial é uma perspectiva canhestra ou equivocada. Quantas obras de arte, das mais diversas ramificações, foram produzidas inspiradas no que a beleza humana é capaz de despertar? Sem contar com a elevação à posteridade…
Antes de morrer, em 7 de outubro de 1849, o escritor Edgar Allan Poe escreveu que beleza de qualquer tipo, em seu desenvolvimento supremo, invariavelmente excita a alma sensível às lágrimas, o que justifica por que o belo surpreende sem ser tipificado.
A beleza é superficial?
Beleza é algo tão superficial que despertou a atenção de Hegel, Kant, Nietzsche, Heidegger, Baumgarten, Hogarth, Hutcheson, Deleuze, Artistóteles, Sócrates, Platão, Plotino e uma lista infindável de pensadores e literatos. Há milhares de anos, o belo fascina o homem, o motiva e faz com que ele busque interpretar suas atitudes, emoções e sentimentos despertados pela beleza.
São muitas as condições e situações que impelem o ser humano a superar seus limites numa construção pessoal do belo, na busca por uma condição harmoniosa. Ainda assim, sempre vai ter gente dizendo que beleza é superficial. A estética está aí pra provar o contrário, desde os tempos antigos da Mesopotâmia, Egito, Pérsia, Grécia, China, Roma, Índia e Escandinávia.
O belo nunca vai ser simplesmente belo porque a beleza é uma forma completa de cognição, não apenas uma palavra vazia atribuída de um valor físico que reflete, partindo do senso comum, a jovialidade humana suscetível ao definhamento.
A beleza ou preservação dela envolve fatores de atração e abstração. É no belo também que desde sempre o homem se inspira para criar mitos e lendas que se perpetuam no imaginário das pessoas. Acreditar na beleza como superficial é uma perspectiva canhestra ou equivocada. Quantas obras de arte, das mais diversas ramificações, foram produzidas inspiradas no que a beleza humana é capaz de despertar? Sem contar com a elevação à posteridade…
Antes de morrer, em 7 de outubro de 1849, o escritor Edgar Allan Poe escreveu que beleza de qualquer tipo, em seu desenvolvimento supremo, invariavelmente excita a alma sensível às lágrimas, o que justifica por que o belo surpreende sem ser tipificado.
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