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Relato de um vegano que pratica musculação
Como sou vegano e pratico musculação, me perguntaram o que tenho feito no “cutting”, na fase de queima de gordura. Me alimento e treino – sem aeróbicos, termogênicos ou suplementos pré-treino. Não consumo nem cafeína nem guaraná. Não uso recursos ergogênicos sintéticos. Atualmente, nessa fase, consumo de 1,5 a 2 gramas de carboidratos por quilo corporal/dia, em torno de 2 gramas de proteínas por quilo corporal/dia, e cerca de 0,5 grama de lipídios por quilo corporal/dia. Como treino diariamente há 12 anos, acho que conheço um pouquinho das minhas necessidades nutricionais.
Como sempre digo, meu treino não muda nessa fase hipocalórica, porque não acredito nas tais teorias de treinos diferentes para cada objetivo. Meu corpo corresponde a apenas uma coisa – minha disciplina e força de vontade. Quando se treina há um bom tempo e possui uma razoável massa muscular, seu metabolismo te favorece (tanto para ganhar massa muscular quanto para queimar – claro, desde que você seja uma pessoa realmente disciplinada).
Não uso esteroides anabolizantes. Não uso nenhuma droga farmacológica, mesmo não esteroidal. Há pessoas que recorrem a broncodilatadores para amplificar a termogênese e queimar gordura. Não faço isso e não gosto disso, porque acredito que isso pode trazer consequências para o organismo. Também evito estimulantes. Não acho que devo brincar com medicamentos como se fossem coisas inofensivas. Fármacos são criados com uma finalidade específica, e ainda assim são controversos.
Compensa usá-los com uma finalidade para a qual não foram criados? Será que isso vale a pena em longo prazo? Para mim, não. Além disso, infelizmente diversos dos grandes laboratórios farmacêuticos costumam testar seus produtos em animais, e há ainda aqueles que não testam, mas compram insumos testados. É algo abstruso e pouco claro. Há também laboratórios “underground”, que além da possibilidade de colocarem a saúde do consumidor em risco por questões sanitárias, compram matéria-prima chinesa, onde o teste em animais é um padrão.
Mas cada um sabe de si e pesa na balança o que é melhor em acordo às suas metas. Como sempre tive objetivos modestos, assim como muita gente, e me exercito por prazer, treinar tendo como base simplesmente a alimentação é uma opção minha da qual não abro mão.
Um vegano subnutrido
Eu hoje de manhã, um vegano subnutrido. Atualmente estou em fase de queima de graxa, o que significa que estou seguindo uma dieta hipocalórica. Nessa fase, ao contrário do que muitos pensam, não corto carbos, apenas diminuo volumes e quantidade de refeições. Passo a fazer quatro refeições em vez de cinco ou seis. E mantenho um jejum de no mínimo 12 horas diárias. Ah, mas como você consegue perder gordura sendo vegano, já que vegano parece que só come carbo?
Não, isso não é verdade, basta consumir na proporção adequada ao seu peso corporal, e claro, sem negligenciar proteínas e lipídios. Proteínas vegetais? Sim, isso mesmo, nada de origem animal! Você está perdendo peso? Sim, claro, não há como queimar graxa sem perder peso. Não existe isso de substituir gordura por músculo, então é normal que as pessoas notem isso, principalmente no meu caso que não uso esteroides. Você faz aeróbico? Não, não tenho feito nenhum, só musculação.
Você está perdendo gordura em quais partes do corpo? Nele todo. Nosso organismo não escolhe onde queimar gordura, então isso acontece de forma geral. Por isso não acredito na tal da perda de gordura localizada de forma natural. E como você se alimenta? Todas as minhas refeições atualmente têm carbos e proteínas, e em alguns momentos do dia boas fontes de gorduras/lipídios. Você se sente menos disposto nessa fase?
Não, mas como estou comendo bem menos normalmente sou mais cuidadoso no treino porque o risco de lesões pode aumentar nessa fase hipocalórica, então não é bom forçar muito as articulações. Porém, sinto sim um pouquinho de perda de força, o que é natural em decorrência da alimentação. Mas nada que me incomode. Você está usando algum termogênico? Não, nada.
Minha base é só alimentação e treino. E meu treino é praticamente o mesmo também. Minha prioridade é a exaustão. Mesmo sendo vegano e não usando qualquer e esteroide ou recurso farmacológico, não vejo impossibilidade em alcançar qualquer objetivo em relação a isso. Tenho vontade o suficiente, e isso me basta, independente do que os outros pensam.
“Ô irmão, vi que você é forte, será que pode me tirar uma dúvida?”
No mercado, um funcionário se aproximou.
— Ô irmão, vi que você é forte, será que você pode me tirar uma dúvida?
— Posso sim. Pode perguntar.
— Então, é que estou fazendo musculação e queria umas dicas.
— Dicas de que exatamente? Musculação ou alimentação?
— Os dois.
— Você já segue alguma dieta?
— Sim.
— Treina há quanto tempo?
— Tem pouco mais de três meses.
— Você procura dica de suplementação para ganho de massa muscular?
— É…
— Imaginei. Vou ser honesto contigo. A princípio, não vejo necessidade de suplementação, até porque você já está seguindo uma dieta. Mas se você estiver com dificuldade para consumir a quantidade de proteínas que seu organismo demanda, uma boa pode ser a inclusão de algum suplemento proteico.
— E o que você me indica?
— Cara, vou ser sincero. Sou vegano, então naturalmente não vou te indicar nada de proteína animal. Minha sugestão é proteína isolada de soja, de arroz, de ervilha, que é o que eu consumo. Mas suplementos devem ser consumidos de acordo com as suas necessidades individuais. A isolada de soja tem um bom custo/benefício, é só você comparar com o preço das proteínas de origem animal. E não é difícil encontrar proteína vegetal não transgênica, apesar do que muita gente diz. Proteínas vegetais também fornecem boa quantidade de aminoácidos essenciais, são de fácil digestão, muitas não contêm aditivos químicos, o que significa que costumam ser mais “naturais”, e dependendo do tipo há a vantagem de serem hipoalergênicas.
— Muito bom saber disso. Não conhecia essas proteínas, só ouvia falar de whey. E vou ver melhor esse negócio de veganismo.
— Pois é. Existe muita publicidade sobre whey protein. Mas há opções vegetais que não deixam a desejar em nenhum aspecto.
— Legal mesmo. Obrigado!
Uma pessoa ser vegana não a impede de ganhar massa muscular mesmo sem o uso de esteroides
Uma pessoa ser vegana não a impede de ganhar massa muscular mesmo sem o uso de esteroides anabolizantes. Também não a impede de ser maior do que quem consome proteínas de origem animal.
Claro que o caminho das proteínas de origem animal é mais fácil. Porém, o que vai determinar se uma pessoa vai ter resultados ou não são dois fatores – alimentação e disciplina. Se você não tiver os dois, não espere muita coisa.
Isso vale tanto para quem é vegano quanto para quem não é. Não sou fisiculturista, não uso esteroides, minha alimentação é baseada somente em proteínas de origem vegetal, mas tenho disciplina e nunca tive problemas em alcançar qualquer objetivo com a musculação. Para quem tem, talvez seja o momento de avaliar se realmente está fazendo tudo que deveria.
Eu e a minha alimentação
Peso 90 quilos, com não mais do que 10% de gordura corporal. Tenho demandas energéticas muito elevadas, metabolismo acelerado. Dizem que meu biotipo é predominantemente mesomorfo. Mas a minha alta demanda de micro e macronutrientes tem relação com o fato de eu praticar atividades físicas de alta intensidade diariamente (principalmente musculação) há mais de dez anos.
Nunca fui obeso. Não tenho facilidade em acumular gordura. Preciso comer muito para ganhar gordura, o que só acontece em fase de bulking (ganho de massa muscular). Minha alimentação é boa. Sou saudável e não consumo nada de origem animal. Nunca fico doente, nunca tive nenhum problema grave de saúde. Pensando bem, me recordo que tive dengue há alguns anos, mas meu sistema imunológico respondeu tão bem que continuei treinando diariamente mesmo com dengue.
Me questionaram recentemente sobre o motivo de eu não seguir uma dieta crudívora. Simplesmente porque o crudivorismo não combina com o meu estilo de vida. Respeito quem vai por esse caminho, mas não é o meu, ainda mais em fase de bulking. Não demonizo alimentos cozidos, porque na minha opinião isso não faz sentido. Assim como não vejo motivo para demonizar glúten, caso a pessoa não seja celíaca. Falo isso como alguém que não é nutricionista, mas que conquistou todos os resultados quanto à estética e saúde por conta própria ao longo dos anos. Então pelo menos quanto ao meu corpo e organismo, sei o que estou falando, já que realizo exames de rotina a cada seis meses – e está tudo muito bem.
Há pessoas que me perguntam às vezes porque as minhas receitas têm valores nutricionais detalhados. Simplesmente porque peso tudo que como há anos. Hoje não faço isso toda hora porque decorei os valores nutricionais de dezenas de alimentos. O tempo facilita isso. Sei quais são minhas necessidades diárias de glicídios, proteínas e lipídios. Me alimento seis vezes por dia, porque é o que funciona melhor pra mim. E isso não tem relação com a “teoria do metabolismo acelerado”.
Basicamente, sempre fui um cara disciplinado. E sobre as receitas que publico em meu blog Vegaromba, de culinária, bom, às vezes alguém diz que algumas são “porcarias”. Aí depende muito do que você come, quanto come e com qual objetivo. Algumas eu como ocasionalmente no que chamo de “Dia do Lixo”, que alguns não gostam, mas outros gostam. Sou um dos que gostam, até para “quebrar a dieta”. As minhas receitas são elaboradas atendendo a um objetivo específico. A maioria, mesmo aquelas do Dia do Lixo, têm alguma finalidade, não são combinações aleatórias de calorias vazias, e mesmo que fossem não vejo nada de errado, desde que não sejam parte da minha rotina alimentar.
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“Seu nível de testosterona deve ser bem baixo, já que você é vegano”
— Seu nível de testosterona deve ser bem baixo, já que você é vegano. Talvez você devesse se consultar com um médico.
— Será? Fiz isso e está tudo em ordem. Há estudos, inclusive publicados pela Faculdade de Medicina da Universidade Harvard que informam que é exatamente quem consome proteína animal em excesso que corre mais riscos de ter baixos níveis de testosterona. Claro, a não ser quem mantenha uma alta ingestão de esteroides, de sintéticos.
— Acho que não, hein? Todo mundo sabe que não tem como ganhar ou manter uma boa massa muscular sem consumir proteína animal. Proteína vegetal é ruim, de baixo valor biológico. Com uma alimentação assim, sua massa muscular some em poucos meses.
— Legal, cara! Deve ser por eu ter baixos níveis de testosterona que peso, não sei, 15 a 20 quilos a mais do que você? Será que é por causa do meu baixo nível de testo que meu braço dá dois ou três do seu? Não precisa responder agora. É só chegar em casa e se observar um pouquinho no espelho.
— Você está me chamando de frango?
— Não, de modo algum. Longe de mim ofender alguém. Além disso, por que eu iria colocar os galináceos nessa história? Eles não têm nada a ver com isso.
— Seu nível de testosterona não vai se manter alto para sempre não…
— Sei disso. Nem o meu, nem o seu, nem o de ninguém, mas isso não me impede de prezar por um estilo de vida cada vez mais natural e cada vez mais distante da exploração animal.
A conversa acabou e nos despedimos cordialmente.
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Proteínas e musculação
Todos os dias, vejo pessoas se empanturrando de proteínas, algumas inclusive com baixas necessidades – e aqui faço questão de citar principalmente aquelas que pesam menos de 80 quilos. Mal sabem que isso na realidade não vai fazer nenhuma diferença no ganho de massa muscular ou se lá qual for o objetivo para se consumir tantas proteínas.
Vivemos em uma sociedade que exalta tanto as proteínas de origem animal que, pelo menos no meio da musculação, é mais fácil encontrar quem consome proteínas em excesso do que quem as consome em quantidade suficiente ou até mesmo inferior ao necessário. A indústria foi magistral em criar falsas necessidades simplesmente para gerar lucro. E falo disso com alguma propriedade porque anos atrás eu também acreditava que o caminho era consumir grande quantidade de proteínas.
Em academias, vemos inclusive mulheres leves, que fazem inúmeras refeições ao dia e, ainda assim, não abrem mão do shake de whey protein. Talvez seja um placebo que gere algum tipo de motivação, porque é ingenuidade crer que é preciso se empanturrar de proteínas para alcançar qualquer objetivo.
Conheça seu corpo, suas próprias necessidades e busque ajuda profissional se necessário, mas uma dica que dou levando em conta os meus mais de dez anos de musculação é: se distancie desse mito que faz as pessoas associarem musculação com quantidades estratosféricas de proteínas. A maior prova da força da indústria é a incapacidade da maioria em conversar sobre musculação sem citar proteínas na maior parte das frases sobre o assunto.
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Um camarada me falou que jamais deixaria de comer carne…
Um camarada me falou que jamais deixaria de comer carne porque seria muito difícil ganhar massa muscular. Além de dizer que isso não é verdade, já que o ganho de massa muscular depende de uma combinação de fatores, não especificamente do consumo de carne, acrescentei o seguinte:
— Digamos que hipoteticamente você esteja certo. Agora vamos avaliar isso sob uma perspectiva moral. Você quer dizer então que os animais merecem morrer simplesmente para você ganhar músculos? Sabemos que roubar é um meio mais fácil de ganhar dinheiro, mas nem por isso eu e você cometemos crimes, não é mesmo? Chamo isso de baliza moral, porque acredito que matar um animal para reduzi-lo à comida não deixa de ser um tipo de roubo, já que para que você possa comer carne alguém antes roubou a vida de um animal. Afinal, um animal não simplesmente se ofereceu para tornar-se comida, logo houve empenho de força e violência, sendo assim, um roubo.
— Mas essa perspectiva é dissemelhante, porque quem envia esses animais para o matadouro investiu tempo e dinheiro, logo merece ter o seu retorno.
— Pais também criam seus filhos, e investem tempo ou dinheiro, ou os dois dependendo do exemplo, mas isso não dá a eles o direito de explorar, violentar ou matar seus filhos. Talvez isso pareça visceral para quem está imerso em uma prospectiva homocêntrica. Porém, esperar retorno financeiro tendo a morte como premissa não me parece nem de longe algo moralmente apropriado, mesmo quando não falamos de seres humanos. Afinal, alguém será privado precocemente de existir.
Reflexões sobre o consumo de carne e a musculação

R$ 15 a R$ 20, esse é o valor que atribuímos ao quilo do coração de um animal (Foto: Reprodução)
Nenhum animal precisa morrer para que qualquer pessoa tenha resultados com a musculação. Acredito verdadeiramente nisso. Hoje em dia, se eu consumisse carne, por exemplo, eu logo associaria a ideia de que qualquer resultado conquistado teria custado a vida de muitos seres vivos.
Nesse meio, sempre vejo pessoas falando que compram caixas de filé de frango, e comem inclusive sem querer, ou até mesmo passando mal, porque veem a carne daquele pobre animal como essencial fonte de proteína para o ganho de massa muscular.
Ou seja, come-se até pelo desprazer, preocupando-se basicamente com resultados estéticos. Se eu fizesse isso hoje, logo perguntaria a mim mesmo, quantos animais mortos estou comendo por mês? Enquanto eu viso parecer melhor, aos animais é relegado o pior.
Ontem, conversando com um amigo na academia, falávamos sobre corações de frango. Um quilo de coração de frango significa muitos corações. Vende-se uma grande quantidade desse órgão, responsável pelo percurso do sangue bombeado através de todo o organismo do animal, por preços que variam de R$ 15 a R$ 20.
Esse é o valor que atribuímos ao coração de um animal que muita gente gosta de comer com limão. Não sei quantos corações pesam um quilo, mas duvido muito que um coração custe mais de 20, 30 centavos. Não consigo pensar em como isso pode não ser triste.
O poder transformador da musculação
Facing Goliath narra a história de superação do fisiculturista canadense Ray Taylor
Lançado em 2006, o documentário Facing Goliath, do cineasta canadense Kirk Pennell, mostra como o fisiculturista e ator Sebastian MacLean ajudou Ray Taylor, um amigo deficiente visual e obeso, a transformar a própria vida aos 50 anos. Com o apoio de MacLean, Taylor descobre na musculação uma nova realização pessoal e decide superar muitos desafios para se tornar um fisiculturista.
Certo dia, Ray Taylor recebe a notícia de que está perdendo a visão do único olho com o qual ainda enxerga. Acreditando que será muito difícil evitar a depressão, Taylor liga para o amigo Sebastian MacLean e pergunta se a melhora da condição física pode afastá-lo dos problemas psicológicos e emocionais. Então o fisiculturista o desafia a participar de um programa de transformação corporal com duração de 12 semanas. “Aceitei o desafio e consegui perder 40 libras [pouco mais de 18 quilos]. Me superei porque acredito que não existe limites quando se quer alcançar um objetivo”, diz Ray.
No filme, MacLean, que competiu como fisiculturista por mais de dez anos ininterruptos, é contagiado pelo empenho do amigo que toma a decisão de se tornar um bodybuilder. “Com a parceria de Ray, me senti até mais animado para competir”, conta o experiente fisiculturista que coleciona prêmios e já foi apontado como uma das revelações do fisiculturismo natural canadense. Em várias oportunidades, chegou a ser destaque da revista Muscle Mag, especializada em bodybuilding.
Sebastian é o responsável por introduzir Ray no universo do fisiculturismo clássico, onde a relação com as origens do esporte e a busca pela excelência da condição física remetem aos grandes atletas do passado, principalmente da Era de Ouro. É uma filosofia de vida em que a forma harmoniosa se sobressai ao físico exagerado e volumoso. Com MacLean, Taylor aprende que o bodybuilding tradicional tem como alicerce o equilíbrio.
Ray se apega a musculação como uma razão existencial. Um ano depois, mesmo ciente de que faltam apenas alguns meses antes de ficar cego, Taylor intensifica o treinamento. Durante o campeonato nacional, o atleta chega a chamar mais atenção do que o treinador. Por onde passa, independente de resultados, Ray conquista novos fãs e é aplaudido a cada pose. “Eu era completamente sedentário. Ninguém nunca imaginaria que isso aconteceria comigo”, comenta Taylor que sempre se emociona ao final das competições.
Facing Goliath não é apenas um filme sobre a superação de um homem, mas também uma história de amizade, cumplicidade e apoio. Logo no início do documentário, Sebastian ajuda Ray, um amigo em dificuldade. Depois, Taylor quem apoia MacLean a se tornar um fisiculturista ainda melhor. E juntos, chegam ao topo, participando dos mesmos campeonatos e partilhando novas experiências. “Desde o princípio, minha intenção era mostrar que o coração é o músculo mais poderoso do corpo humano. Sebastian e Ray são as provas disso. Se mantêm fortes e unidos até nas situações mais difíceis”, destaca o cineasta Kirk Pennell.
Curiosidade
O filme Facing Goliath, resultado de uma parceria entre os canadenses Kirk Pennell e Sebastian MacLean, já foi exibido em pelo menos 116 países.