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“Free Me”, clássico vegano de John Feldmann, completa 16 anos
O clássico vegano “Free Me”, “Me Liberte”, música escrita e gravada por John Feldmann, conhecido internacionalmente como o fundador da banda de punk rock/ska Goldfinger, está completando 16 anos. A composição faz parte do álbum “Open Your Eyes”, lançado pela banda em 2002. Na composição, Feldmann assume a voz dos animais explorados pela humanidade das mais diferentes formas. O clipe da música apresenta imagens registradas em fazendas, matadouros, laboratórios, indústrias e espaços de entretenimento.
Desde que se tornou vegetariano em 1996, Feldmann fez dos direitos animais a sua principal bandeira. Ele é da opinião que, se alguém estiver disposto a ouvi-lo, ele é capaz de passar o dia todo falando sobre a importância dos direitos animais, justificando que a causa se tornou a coisa mais importante da sua vida.
Algumas pessoas podem dizer que a realidade retratada no clipe “Free Me”, que ganhou várias versões, não retrata a realidade de todos os matadouros, e que são casos isolados. Porém, para quem pensa assim, Feldmann tem uma mensagem: “A verdade é que isso acontece em todos os lugares e a todo momento. No final dos meus shows, pelo menos 20 jovens me dizem que vão se tornar vegetarianos ou veganos por causa desse vídeo [Free Me], ou da música, ou da nossa banda. Isso é a coisa mais poderosa de todas que conquistei em minha carreira”, declarou.
Questionado sobre o que o motivou a tornar-se vegetariano e mais tarde vegano, ele contou que a sua transformação começou quando, por meio de informações do Instituto Earth Island, de São Francisco, ele soube dos abusos sofridos pelos golfinhos. “Eu disse: ‘Isso é errado, o que posso fazer?’ Então parei de comer atum de empresas que usavam redes [responsáveis pela morte de golfinhos]. A partir daí, comecei a prestar atenção nos circos, de onde vem o couro, coisas assim”, informou em entrevista à revista Satya em maio de 2003.
A mudança maior veio com “Babe”, de Chris Noonan, lançado em 1995. O filme levou John Feldmann a fazer a conexão entre os animais e a origem da comida. “Parei de comer porcos assim que vi o filme. Então todas as outras coisas, como pedaços crocantes de frango que eu mordia, fiquei como: ‘Por que estou comendo isso? O que estou fazendo?’ É tão errado! Naquele tempo, eu não tinha ideia das atrocidades nos matadouros”, justificou.
O impacto foi ainda maior quando descobriu que porcos são espertos como os cães. Depois, ele continuou pesquisando e encontrou muitas filmagens de matadouros. “Aquilo foi horrível. Quanto mais eu buscava, mais eu encontrava. Para mim, os laticínios são os piores. Cheguei a preferir que as pessoas comessem um bife do que bebessem um copo de leite, porque pelo menos a vaca logo estaria livre de sua vida miserável. Com o leite, a situação é outra [o sofrimento é prolongado, já que elas são abatidas somente quando param de produzir leite]”, lamentou à Satya.
Embora tenha sido lançado em 2002, o vídeo da música “Free Me”, ou “Me Liberte”, em que Feldmann reage contra a indústria da exploração animal ao dar voz aos animais, é considerado um dos hinos dos direitos animais, inclusive sendo usado até hoje por organizações e ativistas de todo o mundo.
Saiba Mais
Em 15 de outubro de 2003, enquanto estava em turnê com o Goldfinger pela Austrália, John Feldmann endossou um dos protestos organizados pela Animal Liberation Victoria contra a rede de fast food KFC por envolvimento em crueldade contra animais.
Me Liberte
Eu não pedi pra você me tirar daqui
Eu não pedi para ser quebrado
Eu não pedi para acariciar o meu pelo
Você me trata como uma lembrança sem valor
Mas minha pele é densa
E minha mente é forte
Fui criado como meu pai
Não fiz nada de errado
Então me liberte
Eu só quero sentir o que a vida deveria ser
Eu só quero espaço suficiente para me virar
E enfrentar a realidade
Então me liberte
Quando você vai se dar conta de que
Você está errado
Você não consegue nem pensar por si mesmo
Você não consegue se decidir
Por isso, minha mente é uma jaula
Eu odeio toda a maldita raça humana
Que diabos você quer de mim?
Mate-me se você não sabe
Ou me liberte
Eu só quero sentir o que a vida deveria ser
Eu só quero espaço suficiente para me virar
Porque vocês estão todos ferrados
Algum dia talvez você me trate como a si mesmo.
Matt Skiba: “Foi uma reação instintiva não querer carne [de animais] em meu corpo”
Skiba é fundador da banda de punk rock Alkaline Trio, além de guitarrista e vocalista da banda Blink 182
Fundador da banda de punk rock Alkaline Trio, além de guitarrista e vocalista da banda Blink 182 desde 2016, Matt Skiba se tornou vegetariano aos 19 anos, assim que deixou a casa dos pais. Um dia, ele estava comendo um pedaço de carne e notou os olhos do seu companheiro felino em sua direção.
“Imaginei-me comendo meu gato e, de repente, não pareceu tão bom para mim. Foi uma reação instintiva não querer carne [de animais] em meu corpo. Isso é parte de quem sou. Foi uma decisão pessoal e natural”, informou em entrevista concedida a Liz Miller, do Veg News, e publicada em 22 de fevereiro de 2010.
Skiba não teve trabalho em levar muitos amigos para o vegetarianismo. Na realidade, ele não precisou dizer nada para convencê-los a não consumir mais alimentos de origem animal. Sua tática sempre foi levá-los para comer em restaurantes vegetarianos e veganos, mostrando que opções que não custem a exploração animal não faltam.
“Se eu não tivesse dito a eles que o sanduíche de ‘frango’ que eles estavam comendo era na realidade vegetariano, eles nunca saberiam, e tinha o gosto mais fresco e melhor do que o de qualquer frango. Há muita comida de boa qualidade lá fora e isso fala por si mesmo”, exemplificou o guitarrista e vocalista.
Matt Skiba acredita que a maioria das pessoas amam os animais, e que não é porque elas comem carne que elas são más ou desgostam deles. Para o músico, o problema é a ausência do reconhecimento de uma conexão entre as coisas, de reconhecer as implicações da exploração animal. “Acho que ignorância é uma bênção para muitas pessoas”, declarou.
Ele também disse que muita gente come comida vegetariana sem saber, sem vê-las como comida vegetariana; e que isso é a maior prova de que o vegetarianismo e o veganismo não estão realmente distantes de ninguém.
“Perdi o gosto pela carne. Não como carne há 17 anos. Lembro que olhei para o meu gato e pensei: ‘Cara, não posso comê-lo. Que diferença faria se fosse um gato pequeno ou uma vaca?’ E ocorreu-me que tudo está conectado e que eu não poderia mais contribuir com isso [a exploração animal]”, enfatizou em entrevista ao Cool Try, da Austrália.
Saiba Mais
Matt Skiba nasceu em McHenry, Illinois, em 24 de fevereiro de 1976. Ele fundou o Alkaline Trio em 1996.
Entre os anos de 1998 e 2013, Skiba lançou os álbuns “Goddamnit”, “Maybe I’ll Catch Fire”, “From Here to Infirmary”, “Good Morning”, “Crimson”, “Agony & Irony”, “This Addiction” e “My Shame Is True” com o Alkaline Trio.
Com o Blink 182, ele gravou o álbum “California” em 2016.
Referências
http://vegnews.com/articles/page.do?pageId=1716&catId=5
http://cooltry.com.au/interview-matt-skiba-alkaline-trio-matt-skiba-and-the-skerets/
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Converge: “Uma dieta vegetariana é a resposta lógica ao mundo em que vivo”
Bannon: “Me senti confortável o suficiente para tomar a decisão de parar [de me alimentar de animais]”
Expoente do metalcore, a banda estadunidense Converge foi formada em 1990 pelo vocalista Jacob Bannon e pelo guitarrista Kurt Ballou, que entre os anos de 1994 e 2012 lançaram oito álbuns. Bannon é vegetariano e Ballou é vegano e, coincidência ou não, o metalcore, influenciado por eles, é um dos estilos musicais em que mais cresce a quantidade de músicos vegetarianos e veganos.
Em entrevista concedida à Hilary Pollack e publicada pelo Veg News em 6 de junho de 2013, Bannon contou que a adoção do vegetarianismo por questões morais ocorreu naturalmente, e a influência veio principalmente do punk rock. “Me eduquei sobre esse assunto e me obriguei a ler mais a respeito. Ao longo dos anos, descobri que uma dieta vegetariana funciona para mim, embora eu ainda esteja explorando as implicações morais e éticas disso”, disse.
O vocalista do Converge se tornou vegetariano aos 13 anos, e relatou que não teve nenhum problema na transição. Nem sentiu-se inseguro sobre isso. “Me senti confortável o suficiente para tomar a decisão de parar [de me alimentar de animais], e simplesmente fiz isso”, relatou em entrevista à organização Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta), publicada em 9 de abril de 2005.
Para Jacob Bannon, não é difícil considerar o mundo um lugar muito estranho se refletirmos sobre o fato de que a tecnologia deu origem a populações “avançadas” que constroem fazendas industriais e outros mecanismos não naturais de “coleta” e consumo de alimentos. “Esses são os dilemas morais e éticos que me levam à dieta de hoje. Uma dieta vegetariana é a resposta lógica ao mundo em que vivo”, afirmou ao Veg News.
O vocalista, que considera a corrida de galgos umas das formas mais abusivas de exploração animal, defendeu em entrevista à Peta que o melhor jeito de fazer com que as pessoas reflitam sobre a exploração animal é por meio de um trabalho educacional. “Educação é a chave. Sempre foi e sempre será. Há tanta informação lá fora. […] Alguém só precisa encontrar o ponto de partida para movê-los e guiá-los por um caminho que faça a diferença”, ponderou.
Questionado pelo Veg News se há uma ligação entre vegetarianismo, veganismo e o movimento punk rock, Bannon explicou que nesse cenário há um elemento de consciência social e ética. “O movimento dos direitos animais é algo que se encaixa bem nesse cenário”, declarou e acrescentou que há muitas pessoas envolvidas com o punk rock que estão sempre abertas a outras formas de pensar.
À Peta, ele argumentou que a comunidade do punk rock é como um fórum aberto, onde ativismo e conscientização sempre fizeram parte das conversas envolvendo músicos e público. “É uma das coisas mais bonitas que essa comunidade tem a oferecer”, frisou.
Jacob Bannon admitiu que quando era mais jovem muitas vezes se envolveu em discussões e confrontos sobre vegetarianismo e veganismo, mas chegou a um ponto em que optou por seguir outro caminho.
“Neste momento da minha vida, não sinto necessidade de discutir sobre isso o tempo todo porque estou realmente confortável com minha decisão. É simplesmente uma parte de mim agora. Nunca vou forçar ninguém a nada, mas se houver uma curiosidade em relação ao que eu acredito e pratico, vou deixar alguém saber que há questões lá fora que as pessoas devem conhecer”, revelou.
Indagado sobre o que podemos fazer para melhorar a vida dos animais, ele sugeriu: “Se importe, mostre compaixão, tenha coração.”
Formação
Jacob Bannon – Vocalista e letrista
Kurt Ballou – Guitarrista e vocalista
Nate Newton – Baixista e vocalista
Ben Koller – Baterista
Saiba Mais
Jacob Bannon nasceu em 15 de outubro de 1976 em Boston, Massachusetts.
Kurt Ballou é vegano e os demais integrantes são vegetarianos.
Referências
http://vegnews.com/articles/page.do?pageId=5833&catId=7
https://web.archive.org/web/20050409051729/http://www.peta2.com/OUTTHERE/o-converge.asp
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Propagandhi: “De alguma forma, todo mundo que come carne sabe que existe algum dano nisso”
“Não tenho nenhuma necessidade de machucar os animais para o meu próprio prazer ou conforto”
Fundada no Canadá em 1986, a banda Propagandhi, importante nome do cenário punk rock da América do Norte, tem se destacado desde os anos 1990 por ter como bandeira a defesa dos direitos animais e o veganismo. Em uma de suas músicas, “Nailing Descartes To The Wall/(Liquid) Meat is Still Murder”, que faz parte do álbum “Less Talk, More Rock”, lançado em 1996, eles cantam:
“Pare de consumir animais…da carnificina espalhada pelos pátios, fábricas e fazendas. […] Mas você não pode negar que carne ainda é assassinato, e laticínios ainda são estupro. Eu ainda sou tão estúpido quanto qualquer um, mas sei dos meus erros. Reconheci uma forma de opressão. Agora reconheço o resto. A vida é muito curta para tornar a dos outros mais curta.”
E, desde o princípio, se alguém tentasse criticá-los, alegando que jovens de uma banda de punk rock dificilmente conhecem a verdadeira realidade das fazendas e dos matadouros, era preciso estar preparado. De acordo com o vocalista e guitarrista Chris Hannah, o Propagandhi veio de uma área área rural, de uma cidadezinha chamada Portage La Prairie, de pouco mais de 13 mil habitantes. Então os integrantes da banda viram e tiveram contato com vacas, fazendas, laticínios e matadouros enquanto cresciam.
“Nós somos desse meio. Sabemos o que acontece. Nós vimos isso. E sou meio que feliz por ter esse tipo de munição que me trouxe um desafio. Isso é outra coisa sobre ser do campo no Canadá, você sabe quando as pessoas estão falando merda”, disse Hannah em entrevista a Ian Phillips em 18 de dezembro de 2007, em referência às pessoas que tentam desqualificar as letras da banda, alegando que são “sensacionalistas” ou “apelativas”.
Segundo o baixista e vocalista Todd Kowalski, o Propagandhi é um grupo vegano em essência. “É importante para nós que todos [da banda] acreditem no que estamos dizendo e praticando, senão isso não seria sincero. Definitivamente, usamos a banda para promover o veganismo através da música, entrevistas, artigos, etc. Na minha vida, tento deixar um exemplo, ser a minha mensagem para as pessoas ao meu redor. E funciona. Muitos dos meus amigos, assim como meu irmão, se tornaram vegetarianos depois de ver como é fácil”, declarou em entrevista à revista T.O.F.U.

“É importante para nós que todos [da banda] acreditem no que estamos dizendo e praticando, senão isso não seria sincero” (Foto: Reprodução)
Em entrevista a Noisey publicada em 23 de junho de 2015, Todd disse que o Propagandhi já tinha abraçado o veganismo “antes que se tornasse algo legal”, talvez citando a tendência de pessoas que se tornam veganas por acharem “divertido”, e não pelos motivos certos. “Agora há muitos livros de receita e outros materiais, mas, de volta aos anos 1980, se você quisesse fazer algo como hambúrgueres, você tinha que comprar um saco de grãos em pó e misturá-lo com água”, contou em tom bem-humorado.
Por outro lado, a popularidade do veganismo tem agradado bastante aos integrantes do Propagandhi. Todd Kowalski enfatizou que ficou muito mais fácil encontrar comida vegana durante as turn~es. Quando não vão a restaurantes veganos, eles optam pelos tailandeses, que também têm ótimos pratos sem ingredientes de origem animal. “Em casa, normalmente preparo minha comida, e de vez em quando vou ao Merkato, o meu restaurante etíope favorito em Winnipeg”, revelou ao VegNews.
Para os caras do Propagandhi, é razoável, natural e lógico que uma pessoa se torne vegana se ela estiver interessada em provar que defende a justiça para todos os seres vivos. “Não tenho nenhuma necessidade de machucar os animais para o meu próprio prazer ou conforto. Não quero contribuir com as indústrias que estão poluindo o mundo, matando e ferindo animais. Ser vegano é fácil, saudável e muito mais prazeroso do que sofrer de dor depois de comer uma bratwurst [salsicha alemã]”, declarou Kowalski rindo em entrevista à revista T.O.F.U.
Todd reclamou também que não consegue entender como as pessoas são capazes de substituir a compaixão e a justiça por um copo de leite ou um pedaço de queijo, levando em conta que isso significa a exploração das vacas por toda a vida. Ele frisou que as pessoas podem mudar facilmente se elas tiverem vontade o suficiente. “De alguma forma, todo mundo que come carne sabe que existe algum dano nisso. Sinto em algum lugar de mim um pouco de ressentimento por isso. Me pergunto como eles podem continuar contribuindo com isso se eles se consideram justos?”, questionou.

“Me pergunto como eles podem continuar contribuindo com isso se eles se consideram justos?” (Foto: Reprodução)
Entretanto, Kowalski ponderou que é muito fácil generalizar que todas as pessoas do mundo que consomem alimentos de origem animal não têm compaixão. De acordo com o baixista e vocalista do Propagandhi, há certas culturas em que, devido às circunstâncias, as pessoas nem sabem ou cogitam o que seja o vegetarianismo, até por fortes fatores culturais e educacionais.
“Não culpo essas pessoas fortemente. [Mas] nós, na América do Norte, temos a informação e a história cultural para agir de maneira diferente, especialmente considerando que a maioria da ‘nossa carne’ é produzida em revoltantes fazendas industriais. Com isso em mente, carne de animais criados livres [também] não é um substituto justificável”, argumentou e acrescentou que sua reprovação se estende a todos os países onde o consumo de produtos de origem animal foi naturalizado pela indústria.
Sendo assim, as pessoas compram carne diretamente de açougues e mercados, financiando não apenas a morte e o sofrimento animal, mas também a ganância daqueles que veem os animais apenas como um meio de obter lucro. Contudo, Todd Kowalski explicou que se tivesse nascido em Dinka, no Sudão, ou em algum lugar onde comer carne fosse a espinha dorsal de sua vida, provavelmente ele não teria chegado a se tornar vegetariano.
“Porém, se eu mudasse para o Canadá ou Estados Unidos, eu poderia ter me revoltado com isso e me tornado vegetariano. Claro que a sociedade dita como será sua vida e suas escolhas. No entanto, branco ou aborígine, comprando ‘sua carne’ das fazendas industriais é completamente injusto e decididamente contra a natureza e, ao meu entender, contra a cultura aborígine. Não é sustentável, lógico, necessário, justo ou espiritual”, criticou o baixista do Propagandhi em entrevista à revista T.O.F.U..
Formação
Chris Hannah – Vocal e guitarra
Todd Kowalski – Baixo e vocal
Jord Samolesky – Bateria e vocal
David Guillas – Guitarra e vocal
Saiba Mais
O Propagandhi é colaborador de organizações que atuam em defesa dos direitos animais, como Peta e Sea Sheperd, além de outras.
Entre os anos de 1993 e 2012, o Propagandhi lançou os álbuns “How to Clean everything”, “Less Talk, More Rock”, “Today’s Empires, Tomorrow’s Ashes”, “Potemkin City Limits”, “Supporting Castle” e “Failed States”.
Referências
https://noisey.vice.com/en_us/article/propagandhi-winnipeg-interview-2015
http://vegnews.com/articles/page.do?pageId=381&catId=5
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