O ódio constante…
O ódio constante é a exteriorização das nossas feridas, nossas vulnerabilidades; um prurido consubstanciado. O ódio frequente é a reafirmação das nossas fragilidades, da rejeição daquilo que desprezamos porque estamos ocupados demais para entender quem somos, o que sentimos e o que fazemos.