O amor só sobrevive se houver plasticidade
Acredito que o amor só sobrevive se houver plasticidade. Ele deve ser genuíno, mas também deve ser mutável; mutável porque como seres humanos sofremos metamorfoses diárias, até mesmo quando vivemos uma rotina. Então se não houver plasticidade, o amor não sobrevive.
Creio que a singularidade do amor subsiste no vislumbre de querer estar junto de alguém mesmo imaginando a figura humana que materializa esse amor em muitos dos piores cenários possíveis.
Quando achar que ama alguém, imagine aquela pessoa nas mais terríveis das condições e pergunte a si mesmo se ainda assim você gostaria de estar junto dela. Se a resposta for sim, acredito que está aí um amor com chances não apenas de sobreviver, mas de frutificar.
Contribuição
Este é um blog independente, caso queira contribuir com o meu trabalho, você pode fazer uma doação clicando no botão doar: